Navegando por Orientador "Borges, Thiago Bernardo"
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Item Gestão de recebíveis na prestação de serviços públicos: uma análise da gestão de perda de recebíveis de clientes e os reflexos gerenciais e fiscais da constituição de perdas estimadas em créditos de liquidação duvidosa em estatais brasileiras(2020) Oliveira, Walter José de; Borges, Thiago Bernardo; Enoque, José RobertoA gestão de recebíveis é uma atividade importantíssima nas organizações, tendo em vista que é a partir dela que as entidades podem programar os recursos disponíveis em caixa da empresa, e consequentemente são gerenciadas decisões como disponibilização de valores para investimento e quando tais ações podem ser tomadas, além de pagamento a funcionários, fornecedores e outros. Um eficaz controle dos reais níveis de valores a receber é fundamental para que tais decisões possam ser tomadas acertadamente, tendo em vista que nem sempre as entidades receberão a totalidade de suas vendas à prazo, dada a inadimplências ocorridas pelas mais variadas causas. Para tanto esses recebíveis devem ser ajustados, mediante a utilização de dois institutos chamados perdas estimadas em créditos de liquidação duvidosa e perdas no recebimento de créditos, fundamentados no pronunciamento técnico CPC 48 - Instrumentos Financeiros e na lei 9.430/96, respectivamente. A fim de detalhar esses institutos foi feita uma seleção bibliográfica a qual apontou a obrigatoriedade dos registros ajustados nos recebíveis das entidades brasileiras, com atenção especial às estatais brasileiras, grupo de empresas o qual foi avaliado quanto aos critérios adotados no registro das perdas em créditos. Além disso foi efetuada uma pesquisa em uma estatal, a qual corroborou alguns dados levantados na revisão bibliográfica, apontando a necessidade de se manter uma representação fiel dos valores com real expectativa de recebimento.Item Substituição dos veículos oficiais próprios do Estado de Minas Gerais: análise de custos e da aplicabilidade do método do menor custo médio anual(2019) Cardoso, Erick Michalsky; Borges, Thiago Bernardo; Santos, Renato Vale; Morais, Reinaldo Carvalho deCom a publicação do Decreto n° 47.539, a Secretaria de Estado de Planejamento Gestão de Minas Gerais (SEPLAG) ficou responsável por criar uma política de indicadores de desempenho para gestão da frota oficial. Assim, foi criado o Projeto de Gestão de Frota por Indicadores (Projeto GFI) que idealizou, entre outros, um indicador de renovação da frota. Atualmente, a substituição de veículos pela administração pública de Minas Gerais ocorre, muitas vezes, apenas quando o veículo já não possui mais condição de continuar sendo utilizado. No entanto, para um bom gerenciamento da frota, esta decisão deve ser tomada com base em critérios técnicos. O Método do Menor Custo Médio Anual é um modelo consolidado que indica o momento ótimo de substituição dos veículos, entretanto, este método foi desenvolvido para uma lógica empresarial, sendo necessário uma análise de suas hipóteses e dos dados de custos disponíveis pelo Estado, para verificar se este é aplicável à frota do Poder Executivo do Estado de Minas Gerais. Assim, foi feito um estudo de todos os possíveis custos operacionais do veículo, a fim de determinar quais custos poderiam ser excluídos dos cálculos, quais deveriam ser considerados e como esses deveriam ser mensurados, além de confirmar ou negar os pressupostos impostos pelo Método. O estudo foi realizado utilizando dados históricos para mensuração dos custos com manutenção; combustível; depreciação; e custos de oportunidade. Após a análise destes, notou-se que o banco de dados do Estado ainda não é totalmente confiável para uma geração de resultados válidos. Ademais, algumas hipóteses levantas pelo Método foram refutadas ao se observar a realidade do setor público em Minas Gerais. Dessa maneira, foi possível verificar que, hoje, o Método do Custo Médio Anual não pode ser aplicado à frota oficial do Poder Executivo de Minas Gerais. Dada a importância de ser ter uma ferramenta técnica que auxilie os gestores público na tomada de decisão em relação à substituição dos veículos, outros estudos devem ser realizados, pois com um maior controle e gerenciamento dos dados da frota estadual e com algumas adaptações do Método, o resultado pode vir a ser positivo.