GRUPO DE PESQUISA "HABITAÇÃO & SANEAMENTO" (HS)
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Navegando GRUPO DE PESQUISA "HABITAÇÃO & SANEAMENTO" (HS) por Autor "Lacerda, Gabriel do Carmo"
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Item Déficit habitacional e inadequação de moradias no Brasil: principais resultados para o período de 2016 a 2019(FJP, 2020) Santos, Eleonora Cruz; Antunes, Fernanda; Ferreira, Frederico Poley Martins; Lacerda, Gabriel do Carmo; Pimenta, Iracy Silva; Aguiar, Izabella Leal Miranda de; Parga, João Pedro Figueira Amorim; Sousa, Rafael Silva e; Santos , Renato Vale; Fundação João Pinheiro. Diretoria de Estatística e Informações; Fundação João Pinheiro; -; Fundação João Pinheiro; Fundação João Pinheiro; -; -; -; -; Fundação João Pinheiro; http://lattes.cnpq.br/5278328376647235; -; http://lattes.cnpq.br/1448397981510363; http://lattes.cnpq.br/4451876345367485; -; -; -; -; http://lattes.cnpq.br/2700449363826495; -; -; https://orcid.org/0000-0003-2103-3306; -; -; -; -; -; -; Ferreira, Frederico Poley Martins; Fundação João Pinheiro; http://lattes.cnpq.br/1448397981510363; https://orcid.org/0000-0003-2103-3306Item Déficit habitacional no Brasil por cor ou raça 2016-2019(FJP, 2022) Ferreira, Frederico Poley Martins; Lacerda, Gabriel do Carmo; Fundação João Pinheiro. Diretoria de Estatística e Informações; Fundação João Pinheiro; Fundação João Pinheiro; http://lattes.cnpq.br/1448397981510363; http://lattes.cnpq.br/4451876345367485; https://orcid.org/0000-0003-2103-3306; -; Ferreira, Frederico Poley Martins; Fundação João Pinheiro; http://lattes.cnpq.br/1448397981510363; https://orcid.org/0000-0003-2103-3306Este documento apresenta as estimativas do déficit habitacional brasileiro para os anos de 2016 a 2019 revisados a partir da nova ponderação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Cotínua (PnadC) divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em dezembro de 2021 (IBGE, 2021). Além dos resultados quantitativos, com recortes também por sexo do responsável pelo domicílio, situação do domicílio e faixa de renda domiciliar, foram incorporados dados referentes a cor/raça do responsável pelo domicílio com déficit habitacional. Dessa forma, o intuito é atualizar as informações do déficit habitacional e permitir a incorporação de uma outra abordagem acerca da questão.Item Inadequação de domicílios no Brasil 2022(FJP, 2024) Silva, Ana Paula Nunes; Ferreira, Blanca Valadares; Machado, Célia de Fátima; Ferreira, Frederico Poley Martins; Lacerda, Gabriel do Carmo; Zatti, Leon Marques Faria; Sartório, Marcus Vinícius Oliveira; Viana, Raquel de Mattos; Fundação João Pinheiro. Diretoria de Estatística e Informações; -; Fundação João Pinheiro; Fundação João Pinheiro; Fundação João Pinheiro; Fundação João Pinheiro; -; -; -; -; -; -; http://lattes.cnpq.br/1448397981510363; http://lattes.cnpq.br/4451876345367485; -; -; http://lattes.cnpq.br/3240306219098942; -; -; -; https://orcid.org/0000-0003-2103-3306; -; -; -; -; Ferreira, Frederico Poley Martins; Fundação João Pinheiro; http://lattes.cnpq.br/1448397981510363; https://orcid.org/0000-0003-2103-3306Item Inadequação de domicílios no Brasil: 2016-2019(FJP, 2022) Ferreira, Frederico Poley Martins; Lacerda, Gabriel do Carmo; Fundação João Pinheiro. Diretoria de Estatística e Informações; Fundação João Pinheiro; Fundação João Pinheiro; http://lattes.cnpq.br/1448397981510363; http://lattes.cnpq.br/4451876345367485; https://orcid.org/0000-0003-2103-3306; -; Ferreira, Frederico Poley Martins; Fundação João Pinheiro; http://lattes.cnpq.br/1448397981510363; https://orcid.org/0000-0003-2103-3306; Fundação João PinheiroO documento faz parte do cálculo do déficit habitacional e de inadequação de domicílios, que vem sendo realizado pela Fundação João Pinheiro (FJP) há alguns anos. Portanto, trata-se de uma atualização devido à divulgação da reponderação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PnadC) (IBGE, 2021), e incorporação de um panorama dos diferenciais de raça/cor. Nele, são apresentados os resultados atualizados da inadequação de domicílios, entre 2016 e 2019, para o Brasil, as Grandes Regiões, as Unidades Federativas (UFs) e as Regiões Metropolitanas (RMs), a partir da reponderação da PnadC (IBGE, 2021).Item O ônus excessivo com aluguel urbano e o déficit habitacional: abrindo a caixa-preta(FJP, 2022) Lacerda, Gabriel do Carmo; Pimenta, Iracy Silva; Ferreira, Frederico Poley MartinsA partir do crescente peso do ônus excessivo com o aluguel urbano no déficit habitacional do Brasil, o presente texto busca esmiuçar o componente com outros cruzamentos de informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PnadC) e levantar hipóteses que justifiquem a sua constituição e o seu comportamento no período de 2016 até 2019. Assim, o objetivo é especificar algumas das suas características – em especial, a relação com o mercado informal, de locação e de trabalho –, e, desta forma, reforçar a importância deste componente para o cálculo do déficit habitacional brasileiro e seu papel como indicador que capta a relação e a situação entre o mercado de trabalho e o mercado imobiliário. As evidências apontam para o peso da informalidade, da desocupação e do desalento da pessoa de referência nos domicílios com ônus excessivo com o aluguel; portanto, indicam a necessidade de incorporar essas características específicas no desenho de políticas habitacionais, em especial, de locação social.Item Os padrões espaciais da política habitacional no Brasil: uma análise baseada nos estratos geográficos do IBGE(ANPUR, 2023) Lacerda, Gabriel do CarmoO artigo avança na identificação de padrões de distribuição espacial dos empreendimentos contratados no âmbito do Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV), no período de 2009 até 2019. Essa identificação foi feita por meio de análise cluster de variáveis socioeconômicas e de contratos do PMCMV e espacializados no nível dos estratos geográficos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A espacialização dos resultados evidencia, por um lado, a intensidade do PMCMV em contexto de estratos com capitais regionais do IBGE e nos estratos metropolitanos e, por outro, a menor intensidade de contratos na região Norte e nas capitais estaduais.Item Revista Fundação JP: dilemas do desenvolvimento e do planejamento na década de 1970 em Minas Gerais(UEPG, 2023) Lacerda, Gabriel do CarmoO presente texto se insere na literatura que tem retomado as experiências e institucionalidades acerca do planejamento urbano-regional durante a ditadura civil-militar brasileira. Aqui é estudada a Revista Fundação JP, editada pela Fundação João Pinheiro (FJP) – instituição criada em 1969 para produção de estudos e estatísticas que auxiliassem o desenvolvimento mineiro – durante a década de 1970, quando a temática se organizou e consolidou no aparelho estatal mineiro. O estudo das publicações acerca da temática do planejamento e do desenvolvimento na Revista Fundação JP é ilustrativo, pois demonstra as mudanças de enfoques dado o contexto mineiro e nacional, a pluralidade de referenciais teórico-metodológicos e os debates acerca dos caminhos tomados. Assim, seu estudo auxilia na compreensão dos processos de consolidação institucional das questões do planejamento e da ação estatal no âmbito das políticas urbanas e regionais.Item Uma análise da provisão de infraestrutura a partir do Censo 2022: convergência(s) e desigualdade(s)(FJP, 2024) Silva, Ana Paula Nunes; Ferreira, Blanca Valadares; Lopes, Ciro Eustáquio de Moura; Ferreira, Frederico Poley Martins; Lacerda, Gabriel do Carmo; Viana, Raquel de Mattos; Fundação João Pinheiro. Diretoria de Estatística e Informações; Fundação João Pinheiro; Fundação João Pinheiro; Fundação João Pinheiro; Fundação João Pinheiro; Fundação João Pinheiro; Fundação João Pinheiro; -; -; -; http://lattes.cnpq.br/1448397981510363; http://lattes.cnpq.br/4451876345367485; http://lattes.cnpq.br/3240306219098942; -; -; -; https://orcid.org/0000-0003-2103-3306; -; -A Nota Técnica oferece uma síntese histórica, abrangendo o período de 2000 a 2022, sobre a situação de quatro dimensões/indicadores da disponibilidade de infraestrutura, categorizadas pelo porte populacional municipal. Esses indicadores incluem abastecimento de água, presença de banheiro exclusivo, acesso ao esgotamento sanitário e coleta de lixo. Além disso, realiza uma análise exploratória em 2022, examinando as disparidades no acesso à infraestrutura.