Navegando por Autor "Resende, Tamiris Cristhina"

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    Juventude e políticas públicas: uma discussão analítica sobre um centro de apoio ao desenvolvimento juvenil em Minas Gerais
    (2020) Resende, Tamiris Cristhina; Campos, Mariana de Lima; Melo, Luíza Viana
    O presente artigo tem por objetivo analisaro panorama da formulação e implementação do projetoPlug Minas -Centro de Formação e Experimentação Digital e a contribuição dos empreendedores públicos nesses processos. Nesse sentido, será analisada a tipologia da política em comento, bem como seu desenho gerencial e organizacional com base nas contribuições de Martinez Nogueira. Ainda no que tange à etapa de formulação do Plug Minas, destacam-se as mudanças ideológicas e políticas que culminaram com a inserção da juventude como questão prioritária na agenda governamental mineira. A análise da formação dessa agenda política que prioriza o jovem será feita em conformidade com o modelo de Multiple Streamsproposto por John Kingdon. Por fim, no âmbito da implementação, o artigo em tela traz àbaila reflexões sobre os modelos de implementação programada e adaptativa citados por Paul Berman,concluindo-se ao fimque o Plug Minas apresentapredominantementecaracterísticas que remetem ao modelo de implementação adaptativa.
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    Planejamento governamental e capacidades estatais: análise dos fóruns regionais de governo em Minas Gerais
    (2020) Resende, Tamiris Cristhina; Cruz, Marcus Vinícius Gonçalves da; Ferreira, Marco Aurélio Marques
    O objetivo do artigo é analisar capacidades estatais no processo de planejamento governamental ocorrido nos Fóruns Regionais de Governo (FRGs) implementados a partir de 2015 no Governo do Estado de Minas Gerais. A capacidade estatal foi analisada por meio dos arranjos institucionais de planejamento governamental. Para tanto, resgata-se historicamente o planejamento governamental em Minas Gerais. Na coleta de dados utiliza-se de levantamento documental, observação nos eventos dos Fóruns e entrevistas semiestruturadas com representantes da sociedade civil, agentes políticos e governamentais. Conclui-se que há maior ênfase na territorialização do planejamento, observa-se como a sociedade civil organizada é reticente em colaborar com o planejamento em contexto de dificuldade financeira do Estado, e, percebe-se como inovação, uma nova etapa no ciclo de planejamento, bem como a utilização de novas tecnologias para interação com o cidadão