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Item A condição docente de professoras/es da rede estadual de educação de Minas Gerais(2024) Araújo, Ana Luiza Gomes de; Salej, Ana Paula; Amorim, Marina Alves; Diniz-Pereira, Júlio EmílioO principal objetivo deste estudo coletivo do tipo estado do conhecimento desenvolvido pelo Grupo de Pesquisas sobre Profissão Docente (PRODOC) foi analisar uma década de produção acadêmica sobre a condição docente de professoras/es da Rede Estadual de Educação de Minas Gerais (REE-MG) e sistematizar, a partir daí, o que sabemos e o que não sabemos sobre essa temática no estado. Para tal, analisamos, na íntegra, os conteúdos de teses e dissertações defendidas em programas de pós-graduação stricto sensu no Brasil entre os anos de 2008 e 2018. Apesar de se tratar de um conceito que, ao nosso ver, carece de uma definição mais clara e consistente, compreendemos condição docente assim como definido pelo sociólogo argentino Emilio Tenti Fanfani: “um ‘estado’ do processo de construção social do ofício docente”.Partimos do pressuposto que esse conceito tem um enorme potencial para assumir um significado integrador das diferentes dimensões da profissão docente. Ao final da pesquisa, respondemos às seguintes perguntas: quais as principais temáticas privilegiadas nas pesquisas sobre a condição docente de professoras/es da Rede Estadual de Educação de Minas Gerais, no período entre 2008 e 2018? Tais temáticas se vinculam a quais elementos/aspectos do conceito de condição docente? Quais os principais achados e as conclusões mais importantes dessas pesquisas? A ideia básica desta “meta-pesquisa” consiste em contribuir para uma definição mais clara do conceito de condição docente e para um melhor conhecimento da condição docente de professoras/es da Rede Estadual de Educação de Minas Gerais.Item A metodologia da história oral em ensino e pesquisas históricas: algumas ponderações(2013) Shikida, Aparecida Maciel da SilvaA palavra “Conhecimento” tornou-se a chave para todo processo de inclusão histórica, cultural, social e institucional na humanidade e, inseridos nestes novos tempos, vem entretecendo os saberes, construções identitárias, compreensões digitais e perspectivas cidadãs. Nesta linha de pensamento, é importante fomentar reflexões sobre o lugar da oralidade na construção do conhecimento científico e a importância da Metodologia de História Oral, que possibilita a reconstrução do saber constituído, recuperado, organizado e democraticamente disseminado na sociedade. Não se refere aqui a um saber estanque ou fragmentado, mas um saber contextualizado, dinâmico e historicamente localizado. Em suma, fala-se de um saber, que se faz conhecimento científico, construído a muitas mãos e que representa a história e memória social de uma comunidade, de um povo, de uma nação, uma vez que quando se reflete sobre a função da oralidade, conclui-se que ela é alicerce de todo processo informacional. Sua universalidade e caráter democrático permitem a inclusão do homem como ser constitutivo de sua história e trajetória. Portanto, esforços e políticas de democratização informacional, precisam ser empreendidos em direção ao seu reconhecimento e disseminação, dessa ferramenta fundamental ao conhecimento do homem em seu universo social.