Navegando por Palavra-chave "Uso e Ocupação do Solo"
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Item Fragilidade ambiental associada ao risco potencial de erosão de uma área da região geoeconômica médio Mogi Guaçu superior (SP)(2011) Fushita, Ângela Terumi; Camargo-Bortolin, Lívia Haik Guedes; Arantes, Eurípedes Maximiano; Moreira, Marco Antônio Albano; Cançado, Cláudio Jorge; Lorandi, ReinaldoO trabalho objetivou determinar a fragilidade ambiental de um segmento de área da Região Geoeconômica Médio Mogi (SP), utilizando-se a técnica de avaliação por múltiplos critérios, presente no SIG Idrisi 32®. No mapa de fragilidade ambiental gerado na escala 1:50.000 predominou as áreas classificadas como de baixo e médio risco à erosão. A classe de fragilidade muito baixa reflete uso conservacionista do solo, porém com pouca influência devido a sua área reduzida. Houve maior influência do material geológico representado pela Formação Serra Geral, das unidades de mapeamento com Latossolos Vermelhos, das áreas com várias fisionomias de cerrado, mata e pastagem. As áreas com vegetação natural são restritas e esparsas, de modo que a ocorrência do Latossolos Vermelhos foi o fator determinante na contribuição percentual da classe de fragilidade muito baixa. A classe de fragilidade muito alta apresentou baixa participação espacial, sendo influenciada pela ocorrência de declividades com maior grau de influência nos processos erosivos, por planícies aluviais, pelas unidades de mapeamento Neossolos e pela existência de solos expostos, área urbana e mineração. As formas de uso e ocupação que condicionariam alta fragilidade ambiental potencial tiveram suas influências minimizadas pela ocorrência de fatores como declividades com menor grau de influência nos processos erosivos, solos permeáveis e formas de relevo suavizadas, resultando na classe de média fragilidade ambiental.Item A perspectiva metropolitana na regularização fundiária: a elaboração de planos de regularização fundiária para os municípios da RMBH(2008) Costa, Marcus Vinícius Martins da; Souza, José Moreira de; Brasil, Flávia de Paula DuqueCom a retomada do planejamento metropolitano na Região Metropolitana de Belo Horizonte – RMBH, há a necessidade da reestruturação de uma série de políticas metropolitanas; a promoção de um ordenamento territorial através da regulação do uso e ocupação do solo é uma destas. Interpretada no sentido de política corretiva das distorções urbanísticas em relação ao planejamento, a regularização fundiária é instrumento útil e bastante importante para a gestão do espaço urbano; sendo possível de ser inclusive aplicada com uma visão metropolitana. Nesse sentido, a atual atividade de elaboração de planos de regularização popular para os municípios da RMBH, para se qualificar como efetivamente metropolitana, deve ser objeto de uma coordenação dessa qualidade, seguindo princípios de integração e articulação sob o parâmetro das funções públicas de interesse comum. O benefício dessa coordenação metropolitana se verifica justamente na geração de justiça e do bem comum na Região Metropolitana.