Navegando por Palavra-chave "Redes Sociais"
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Item O compartilhamento de informações e conhecimentos e o uso das redes sociais no ambiente de trabalho: estudo aplicado à Secretaria de Estado de Segurança Pública de Minas Gerais(2018) Gebara, Rudah Ambrizi; Dufloth, Simone Cristina; Moraes, Leonardo Barbosa de; Câmara, Mauro AraújoCada vez mais as redes sociais estão inseridas em nosso cotidiano, nesse sentido, a presente monografia se dedica a estudar o fenômeno no uso dessas redes sociais no ambiente interno de trabalho da SESP/MG voltadas para o compartilhamento de informação e conhecimento. Dessa forma visa-se analisar o uso das redes sociais como ferramenta de troca de informações e conhecimento dentro do ambiente de trabalho da SESP/MG, a partir das definições de conceitos cruciais para isso, como os de dados, informação, conhecimento, redes e mídias sociais. Além disso, algumas outras ferramentas de troca de informação e conhecimento foram apresentadas. Para isso foi aplicado um questionário para os servidores da SESP/MG e algumas entrevistas foram realizadas visando aprofundar o entendimento acerca do fenômeno. O que se viu foi que esses instrumentos ocupam um lugar central quando se trata da troca de informações e conhecimento, por serem amplamente utilizados. Existe também uma predominância do Whatsapp como plataforma para que essa comunicação aconteça, sendo que a idade não é um fator preponderante para a utilização ou não dessas ferramentas.Item Redes de movimentos feministas, o estado de Minas Gerais e a democracia: uma discussão sob a perspectiva da teoria política feminista do Sul global(2019) Resende, Letícia Amédée Péret de; Souza, Letícia Godinho de; Gomes, Ana Paula Salej; Brasil, Flávia de Paula DuqueTeóricas feministas críticas a perspectivas generificadas que partem do Norte global têm apontado para a necessidade de construção de uma nova prática feminista e de uma transformação da produção acadêmica do campo. Entende-se que tratar da trajetória do feminismo a partir de um discurso generificado constitui um caminho equivocado e excludente, que não contempla os diferentes contextos de vida das mulheres e as especificidades impostas pela vivência nos diferentes territórios e que, por conseguinte, prejudica a capacidade de análise e síntese das transformações políticas passadas e das possibilidades futuras. Nesse sentido, Mohanty (1984; 2003) aponta para a necessidade de análises materialistas pelo feminismo, que considerem tanto a micropolítica do contexto, como a macropolítica das estruturas econômicas e políticas transnacionais. Nesse ponto, deve-se então considerar as especificidades vindas dos entrecruzamentos de preconceitos de raça, classe, gênero, sexualidade e geração, deve-se negar a visão que universaliza as experiências das mulheres e buscar as "diferenças compartilhadas" para a construção de uma solidariedade feminista transnacional e anticapitalista. Entendendo que os feminismos latinoamericanos têm suas próprias vicissitudes e idiossincrasias históricas, Matos (2010) argumenta sobre uma "quarta onda" do feminismo em curso na região e, mais especificamente, no Brasil, que corresponderia às considerações de Mohanty (1984; 2003). Isto posto, este trabalho pretende discutir a organização, a atuação e o entendimento político dos movimentos feministas atuantes no Estado de Minas Gerais à luz de perspectivas analíticas do Sul global e das teorias dos movimentos sociais. Entendendo que tornam-se centrais a construção de vínculos entre diferentes movimentos e a atuação capilarizada em diferentes escalas territoriais, este trabalho se propõe também a compreender, a partir da percepção de atrizes ligadas aos movimentos e de atrizes ligadas à burocracia estatal, como a pasta de políticas para as mulheres do Estado de Minas Gerais e os espaços de participação social por ela facilitados têm incidido sobre as redes nas quais se inserem os movimentos feministas atuantes no Estado. Por discutir espaços formais e institucionalizados de participação, procura também compreender o entendimento das entrevistadas sobre o papel e a atuação da Organização das Nações Unidas nesse sentido. Além disso, discute a atuação do Estado e o momento mais recente do feminismo à luz de teorias que relacionam o associativismo ao aprofundamento da democracia.Item Redes de políticas e a integração na política de atendimento ao adolescente em privação de liberdade em MG(Fundação João Pinheiro, 2008) Silveira, Raquel Assunção; Carneiro, Carla Bronzo Ladeira; http://lattes.cnpq.br/2040877413046909; Menicucci, Telma Maria Gonçalves; http://lattes.cnpq.br/8388652849956928; Frota, Maria Guiomar da Cunha; http://lattes.cnpq.br/5412492257148196O presente trabalho apresenta a análise do sistema de atendimento ao adolescente privado de liberdade em Minas Gerais, a partir da discussão teórica sobre o termo redes e suas dimensões. O objetivo deste é verificar a pertinência do conceito de redes e suas dimensões para a análise da capacidade de integração dos atores desse sistema de atendimento e a existência e efetividade, ou não, de uma gestão em rede de atendimento ou uma política efetivamente marcada pela integralidade da intervenção. Analisou-se o sistema de atendimento ao adolescente privado de liberdade em Minas Gerais a partir especificadamente de um nódulo da rede ou um ator do sistema, o CEAD (Centro de atendimento ao adolescente), e suas relações e interações com os outros atores. Quanto á metodologia, foram utilizadas fontes primárias e secundárias. Realizaram se entrevistas de caráter exploratório com gestores, técnicos, conselheiros e educadores atores envolvidos com a política de atendimento ao adolescente privado de liberdade. Também, foram consultados documentos e registros administrativos, para caracterizar o sistema e mapear a rede. Os achados da pesquisa apontaram para a existência no sistema de atendimento de alguns atributos essenciais à constituição de uma rede de políticas, como por exemplo, pluralidade de atores e interdependências, mas, apesar dessas características, ficou evidenciado que esse sistema possui baixa capacidade de integração no atendimento ao adolescente privado de liberdade e não se constitui como rede de políticas, principalmente por causa da fragmentação do atendimento que apareceu através de vários vieses, e por não existirem recursos de coordenação no sistema, aspecto considerado estruturador para constituir-se redes de políticas. Conclui-se, contudo, que a baixa capacidade de integração do atendimento ao adolescente privado de liberdade tem impactos negativos na política de atendimento e que a perspectiva de construção de redes de políticas aparece como uma possibilidade de intervenção e melhoria no atendimento.