Política de saúde mental no município de Belo Horizonte: o papel das ideias, dos atores e das instituições na construção de uma práxis de reforma psiquiátrica e desinstitucionalização

dc.contributor.advisor1Carneiro, Carla Bronzo Ladeirapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2040877413046909por
dc.contributor.referee1Brasil, Flávia de Paula Duquept_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4666930977365902por
dc.contributor.referee2Lobosque, Ana Martapt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7313598096631432por
dc.contributor.referee3Goulart, Maria Stella Brandãopt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2033867522463148por
dc.creatorMoreira, Tábata Christie Freitaspt_BR
dc.creator.IDCPF:08038072600por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9874790550946674por
dc.date.accessioned2016-01-25T14:51:19Z
dc.date.accessioned2023-10-25T12:59:02Z
dc.date.available2013-07-24pt_BR
dc.date.available2023-10-25T12:59:02Z
dc.date.issued2013-04-08pt_BR
dc.description.resumoEssa dissertação focaliza as inovações ocorridas em torno das ideias sobre a loucura, a constituição das agendas públicas, assim como a tradução dessas agendas em mudanças institucionais. Para tanto, fez-se necessário privilegiar as perspectivas teóricas que elucidam sobre o papel das ideias na formação das agendas governamentais e resgatar a trajetória traçada pelos discursos e práticas referentes ao louco . A partir da experiência do município de Belo Horizonte no campo da saúde mental, o presente estudo analisa a política municipal de Saúde Mental buscando identificar a sua constituição, sua trajetória, seus avanços e, por último, os seus desafios. Analiticamente, busca-se elucidar como a Reforma Psiquiátrica e suas premissas foram incorporadas na estrutura e nas dinâmicas da política e como tal reforma vem sendo implementada no município, tendo como eixo a diretriz da desinstitucionalização. Observa-se que as inovações conceituais, sociais, jurídicas e institucionais ocorridas na política municipal de Saúde Mental e na práxis da reforma psiquiátrica tem se concretizado a partir da articulação entre diferentes atores que aproveitaram um contexto sociopolítico favorável a mudanças e reconheceram que a violação do direito à cidadania das pessoas em sofrimento mental e a demanda por serviços de atenção a saúde mental era um problema de política pública. A construção dessa dissertação utilizou métodos de cunho qualitativo, tais como a pesquisa documental, entrevistas com gestores da política de saúde mental, técnicos de referências, usuários dos serviços substitutivos e pesquisadores da saúde mental, assim como análise de dados secundários.por
dc.formatapplication/pdfpor
dc.identifier.citationMOREIRA, Tábata Christie Freitas. Política de saúde mental no município de Belo Horizonte: o papel das ideias, dos atores e das instituições na construção de uma práxis de reforma psiquiátrica e desinstitucionalização. 2013. 147 f. Dissertação (Mestrado em Administração Pública) - Fundação João Pinheiro, Belo Horizonte, 2013.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.fjp.mg.gov.br/handle/tede/227
dc.languageporpor
dc.publisherFundação João Pinheiropor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentAdministração Públicapor
dc.publisher.initialsFJPpor
dc.publisher.programCurso de Mestrado em Administração Públicapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectCidadaniapor
dc.subjectPsquiatriapor
dc.subjectSaúde mentalpor
dc.subjectSaúde públicapor
dc.subjectServiço de saúdepor
dc.subjectPolítica de saúdepor
dc.subjectPolíticas públicaspor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVA::SAUDE PUBLICApor
dc.titlePolítica de saúde mental no município de Belo Horizonte: o papel das ideias, dos atores e das instituições na construção de uma práxis de reforma psiquiátrica e desinstitucionalizaçãopor
dc.typeDissertaçãopor
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