Gratuidade no sistema público de transporte de passageiros em Belo Horizonte: privilégio ou instrumento de justiça social?

dc.contributor.advisor1Guimarães, Berenice Martinspt_BR
dc.contributor.referee1Orrico Filho, Rômulo Dantept_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0307508005355403por
dc.contributor.referee2Azevedo, Sérgio dept_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7082989030200402por
dc.creatorOliveira, Marcos Fontoura dept_BR
dc.date.accessioned2016-01-25T14:50:56Z
dc.date.accessioned2023-10-25T12:58:12Z
dc.date.available2010-11-16pt_BR
dc.date.available2023-10-25T12:58:12Z
dc.date.issued2000pt_BR
dc.description.abstractA instituição da gratuidade e do desconto no transporte público em Belo Horizonte coincide com os primeiros anos da capital mineira, com alguns usuários tendo direito a não pagar a passagem, ou a não pagá-la integralmente, desde então. Com o decorrer do tempo, os benefícios tarifários foram ampliados ou reduzidos e categorias adquiriram ou perderam estes direitos, num movimento que irá constituir a própria história do transporte coletivo brasileiro. Os benefícios tarifários vêm sendo concedidos sem que haja uma inter-relação com outras políticas, fato que torna-se mais grave quando se constata que a responsabilidade pelo custeio desses benefícios não é transferida para toda a sociedade, mas apenas para uma parte dela, com conseqüências que têm sido menosprezadas pelos poderes constituídos. A política de acessibilidade social aos transportes permite investír-se em grupos marginalizados socialmente - através da gratuidade c do desconto - de modo a contribuir para a emancipação social destes segmentos, vale dizer, sua efetiva conquista da cidadania. Além disso, o falo de existirem categorias contempladas com o beneficio da gratuidade que não se caracterizam como segmentos socialmente marginalizados sugere que a política de acessibilidade social tem atendido a interesses diversos. Ao se reformular a política de acessibilidade social aos traasportes, para as pessoas com deficiência ou doença, será necessário não fazê-lo estritamente sob a ótica utilitarista sob o risco de afastar do seu uso exatamente as pessoas que mais dele necessitam.pt_BR
dc.formatapplication/pdfpor
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Marcos Fontoura de. Gratuidade no sistema público de transporte de passageiros em Belo Horizonte: privilégio ou instrumento de justiça social?. 2000. 208 f. Dissertação (Mestrado em Administração Pública) - Fundação João Pinheiro, Belo Horizonte, 2000.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.fjp.mg.gov.br/handle/tede/182
dc.languageporpor
dc.publisherFundação João Pinheiropor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentAdministração Públicapor
dc.publisher.initialsFJPpor
dc.publisher.programCurso de Mestrado em Administração Públicapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL::SERVICOS URBANOS E REGIONAIS::TRANSPORTE E TRAFEGO URBANO E REGIONALpor
dc.subject.otherAcessibilidadept_BR
dc.subject.otherCidadaniapt_BR
dc.subject.otherDeficiênciapt_BR
dc.subject.otherDescontopt_BR
dc.subject.otherGratuidadept_BR
dc.subject.otherÔnibuspt_BR
dc.subject.otherPolítica Socialpt_BR
dc.subject.otherTransportept_BR
dc.subject.otherTransporte Coletivopt_BR
dc.titleGratuidade no sistema público de transporte de passageiros em Belo Horizonte: privilégio ou instrumento de justiça social?por
dc.typeDissertaçãopor
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