Uma análise da PEC 22/2000
dc.contributor.advisor | Reis, André Abreu | |
dc.contributor.author | Oliveira, Sandra Mara de | |
dc.date.accessioned | 2016-07-25T13:28:34Z | |
dc.date.accessioned | 2023-11-06T17:40:13Z | |
dc.date.available | 2016-07-25 | |
dc.date.available | 2016-07-25T13:28:34Z | |
dc.date.available | 2023-11-06T17:40:13Z | |
dc.date.issued | 2008 | |
dc.degree.date | 2008 | |
dc.degree.departament | Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho | pt_BR |
dc.degree.grantor | Fundação João Pinheiro | pt_BR |
dc.degree.local | Belo Horizonte | pt_BR |
dc.degree.program | CECFP/2008 | pt_BR |
dc.description.abstract | Um dos temas em debate nos círculos políticos, técnicos e acadêmico relaciona-se a adoção do chamado orçamento impositivo através do Projeto de Emenda à Constituição nº. 22 em tramitação no Senado desde 2000. Atualmente a Lei orçamentária não estabelece a obrigatoriedade de se executar o que foi definido no orçamento, pois não é preciso pedir autorização ao Congresso para não executar determinada despesa permitindo ao Poder Executivo uma certa discricionariedade. Esta liberdade delegada através da LOA ao Executivo para a execução orçamentária, provoca controvérsia sobre o caráter autorizativo da Lei Orçamentária Anual-LOA. O objetivo deste trabalho é identificar e analisar a proposta do orçamento impositivo, tendo como base principal aspectos do sistema da execução orçamentária do atual sistema em vigor no Brasil, procurando identificar a necessidade e a procedência das proposições da Proposta de Emenda Constitucional nº 22/2000, que obriga o Poder Executivo a pedir autorização ao Congresso para não realizar determinada despesa fixada na Lei Orçamentária. | pt_BR |
dc.description.vcge | Governo e Política | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.fjp.mg.gov.br/handle/mono/1966 | |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject.other | Orçamento impositivo | pt_BR |
dc.title | Uma análise da PEC 22/2000 | pt_BR |
dc.type | Monografia | pt_BR |