O que tornaria Minas o melhor estado para se viver? Uma análise do desenvolvimento a partir do conceito de felicidade

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2009
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Resumo
O trabalho analisa o que tomaria Minas o melhor Estado para se viver, visão de futuro do Plano Mineiro de Desenvolvimento Integrado (PMDI) para 2023, a partir da base filosófica do Utilitarismo Clássico. Tal filosofia defende que a função máxima de governo é ampliar a felicidade de todos. São discutidas as últimas tentativas que procuram, por meio da nova psicologia, da economia, da neurociência, da sociologia e da filosofia, descobrir aquilo que gera felicidade e como cultivá-la e, então, é estabelecida uma nova visão para políticas e estilos de vida “sensatos”. Além da Qualidade de Vida, são tratados, também, de assuntos concernentes ao Desenvolvimento Sustentável, ao PIB Ajustado para melhor capturar o bem- estar da sociedade, às Condições de Vida e ao Monitoramento dos Valores da Sociedade e Aperfeiçoamento da Provisão de Bens Públicos, este último como item chave para fechar o ciclo da busca pelo bem-estar. Concomitante a todo o trabalho, são expostos vários indicadores que procuram mensurar essas variáveis e, por fim, sintetizados em um capítulo. Avaliamos, de forma geral, o impacto das Áreas de Resultados, definidas pelo PMDI, no bem-estar dos mineiros. Também expusemos alguns indicadores relevantes de se monitorar em um governo que objetiva ampliar a felicidade. É indispensável ressaltar que os resultados do Survey of existing approaches to measuring socio-economic progress apontam para uma correlação clara entre o desenvolvimento de medidas de progresso sócio-econômico e o lançamento desses processos políticos. Por isso, a grande importância de discuti-los e desenvolvê-los no Estado de Minas Gerais. Assim sendo, ao final do trabalho, sugerimos diretrizes para a confecção de indicadores de bem-estar e políticas para ampliar a felicidade, maneira na qual se alcançaria o status de melhor Estado para se viver.

Abstract
This paper examines what would make Minas the best State to live in, the vision of future from the Plano Mineiro de Desenvolvimento Integrado (PMDI) for 2023, from using philosophical basis of Classical Utilitarianism. This philosophy maintains the idea that the highest function the government holds is increasing the happiness of the population. The latest attempts to discover what creates happiness and how to cultivate itare discussed using the optics of new psychology, economics, neuroscience, sociology and philosophy. A new vision for policies and "sensible" life styles are, then, established. Besides the Life Quality, issues concerning Sustainable Development, the GDP Adjusted to better capture the welfare of society, Living Conditions and the Monitoring Values of the Society and Improvement of the Provision of Public Goods are also discussed in this paper, this last item being key to close the cycle of well-being search. Several indicators that seek to measure these variables are displayed and finally summarized in a chapter. We evaluate, in general, the impact of the Results Areas, defined by PMDI, in the welfare of the people in Minas Gerais. We also outlined some relevant indicators to monitor a government that aims to enlarge happiness. It is essential to emphasize that the results of the Survey of Existing Approaches to Measuring Socio-economic Progress show a clear correlation between the development of socioeconomic progress and the launch of these political processes. Therefore, it is of extreme importance to discuss and develop them in the State of Minas Gerais. Thus, in the end of this work, we suggest guidelines for prepararing indicators of welfare policies and how to enlarge the happiness, way in which we would achieve the status of best State to live.

Palavras-chave
Citação
LAGES, Carolina Santos. O que tornaria Minas o melhor estado para se viver? Uma análise do desenvolvimento a partir do conceito de felicidade. 102 f. Monografia (Graduação em Administração Pública) – Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho, Fundação João Pinheiro, Belo Horizonte, 2009
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