As perspectivas do saneamento básico no Brasil

dc.contributor.advisor1Sá, William Ricardo dept_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4095747653539063por
dc.contributor.referee1Machado, Ana Fláviapt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9625562877284120por
dc.contributor.referee2Carneiro, Ricardopt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4735034Y6por
dc.creatorVidal, Aluizio Tadeu Furtadopt_BR
dc.date.accessioned2016-01-25T14:52:14Z
dc.date.accessioned2023-10-25T12:58:03Z
dc.date.available2010-03-04pt_BR
dc.date.available2023-10-25T12:58:03Z
dc.date.issued2002-04-02pt_BR
dc.description.resumoEste estudo tem por objetivo comparar os serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário prestados por empresas dos setores privado e público no Brasil. O universo pesquisado contemplou de 13 prestadores de serviços privados, 26 prestadores de serviços estaduais (Companhias Estaduais de Saneamento) e 178 prestadores de serviços municipais, usualmente autarquias ou departamentos ligados às prefeituras. Tal comparação se fez pelo cotejo entre indicadores selecionados de desempenho financeiro, comercial e operacional. Cumprida essa etapa, foram analisados outros elementos importantes para a evolução do setor, como o seu novo marco regulatório (em processo de definição) e as condições de financiamento de sua expansão. A análise efetuada permitiu concluir que existem desempenhos distintos entre os prestadores de serviços privados e públicos: as empresas privadas são mais eficientes quanto ao desempenho operacional; as públicas, especialmente as Companhias Estaduais de Saneamento Básico (CESBs), apresentam melhor produtividade por empregado e indicadores financeiros e comerciais diferenciados por região (as CESBs das regiões Sudeste e Sul são mais eficientes); e as municipais oferecem tarifas médias e despesa total por m3 mais baixas. Considerando a situação atual do setor, sobreleva destacar duas conclusões: primeira, é necessário intensificar ações para aumentar a presença da iniciativa privada (aportando recursos para o equacionamento do déficit de atendimento), que passa pela definição dos critérios de regulamentação do setor; segunda, devem ser buscadas alternativas para a substituição do mecanismo do subsídio cruzado, de forma a não interromper o atendimento com serviços de água e esgoto às populações mais pobres do País.por
dc.formatapplication/pdfpor
dc.identifier.citationVIDAL, Aluizio Tadeu Furtado. As perspectivas do saneamento básico no Brasil. 2002. 119 f. Dissertação (Mestrado em Administração Pública) - Fundação João Pinheiro, Belo Horizonte, 2002.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.fjp.mg.gov.br/handle/tede/285
dc.languageporpor
dc.publisherFundação João Pinheiropor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentAdministração Públicapor
dc.publisher.initialsFJPpor
dc.publisher.programCurso de Mestrado em Administração Públicapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectSaneamento básicopor
dc.subjectBrasilpor
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA SANITARIApor
dc.titleAs perspectivas do saneamento básico no Brasilpor
dc.typeDissertaçãopor
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