[16] XVI CSAP
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Navegando [16] XVI CSAP por Orientador "Dufloth, Simone Cristina"
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Item Sistema de gestão de perícia médica: estudo do processo de implantação de sistemas de informação na Administração Pública(2009) Oliveira, Deise Silva de; Dufloth, Simone CristinaO trabalho objetiva compreender as razões que levaram ao desenvolvimento do Sistema de Gestão de Perícia Médica na Superintendência Central de Perícia Médica e Saúde Ocupacional e os requisitos da implantação do sistema de informação, focalizando no que diz respeito à infra-estrutura da Superintendência. O sistema vem em substituição ao SISAP e SIPRO (sistemas de informação utilizados atualmente pela Superintendência). Sua proposta contém a implantação de prontuário eletrônico, fluxo eletrônico de trabalho e relatórios dinâmicos, integrados ao Sistema Aurus, incluindo também três módulos exclusivos da superintendência, que darão suporte às atividades realizadas pelo Sistema Aurus. A metodologia da pesquisa é baseada em análise documental, observação pessoal e entrevistas. Uma de suas conclusões é a que o sistema tem potencial para atender às necessidades apontadas pela Superintendência que levaram à decisão pelo novo sistema informacional. Além disto, conclui que o maior desafio a ser superado para a implantação do sistema de informação está na disponibilidade de equipamentos para as Unidades Periciais Regionais, bem como de links mais rápidos de internet em todas as Unidades de Perícia incluindo Belo Horizonte. Outra conclusão é que os funcionários são interessados no novo sistema de informação, mas precisam ser melhor informados e principalmente bem treinados, para o bom funcionamento do novo sistema de informação.Item A utilização de indicadores finalísticos como produtos de informação na administração pública: análise do uso do valor agregado dos indicadores da área de resultado vida saudável(2009) Torres, Lívia Moraes; Dufloth, Simone Cristina; Rocha, Elisa Maria Pinto daEsse estudo desenvolveu uma análise da utilização dos indicadores finalísticos da Área de Resultado Vida Saudável como produtos de informação para o processo decisório dos gestores da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, examinando tanto seu uso como o valor agregado desses indicadores na perspectiva desses gestores. Esses são indicadores que buscam constatar a efetividade da ação governamental, ou seja, verificar se a realidade desejada está mais próxima ou já foi alcançada, conforme definição do Acordo de Resultados. Dado o alto grau de alinhamento desses indicadores com o planejamento estratégico governamental e com as políticas de saúde da SES/MG, o estudo considerou que eles constituem informações gerenciais valiosas e relevantes para o gestor de saúde no que tange à sua tomada de decisão, por isso, considerados produtos de informação. A pesquisa de campo foi realizada através de entrevistas semi-estruturadas com gestores da SES/MG considerados, por este estudo, usuários potenciais dessa informação, quais são: a alta gerência, que envolve subsecretários e superintendentes e a gerência intermediária de áreas fim, que inclui gerentes de áreas técnicas, gerentes-adjuntos de projetos estruturadores e coordenadores de ações de projetos estruturadores. A análise dos dados foca três aspectos, quais são: utilização dos Indicadores Finalísticos como produtos de informação, que envolve o percentual de utilização de cada indicador geral, e por nível de administração, importância atribuída e freqüência de utilização; disponibilização dos Indicadores Finalísticos , que aborda o acesso e as fontes de informação; e a análise do Valor Agregado dos produtos de informação na perspectiva dosGestores que foi desenvolvida sob a perspectiva de cinco atributos de valor da informação: exatidão, oportunidade, acessibilidade, envolvimento, aplicabilidade (DAVENPORT, 1998). Os resultados apontam para efetiva utilização dos indicadores finalísticos pelos principais gestores da SES/MG como produtos de informação processo decisório, mas ressaltando a necessidade de se criar uma cadeia de indicadores intermediários que atendam tanto a gerência intermediária quanto as áreas operacionais, afim de potencializar o uso dos indicadores finalísticos. Quanto ao valor agregado, percebe-se uma grande fragilidade dos indicadores, tendo em vista que nenhum dos atributos de valor foi plenamente encontrado nos indicadores.