Navegando por Palavra-chave "Uso da força"
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Item Análise do emprego operacional da companhia PM independente de policiamento com cães, canil, na Região Metropolitana de Belo Horizonte(2011) Gomes, Cinério Gonçalves; Pereira, Antônio de Carvalho; Santos, Andréia dosO presente trabalho tem por objetivo analisar o emprego operacional da Companhia PM Independente de Policiamento com Cães, Canil, na região Metropolitana de Belo Horizonte, durante o período de 2008 a 2010. A importância do presente estudo está na função exercida pelo cão policial para suplementar o policiamento ostensivo. Em 1957, a Polícia Militar de Minas Gerais inseriu o policiamento com cães, pois em outros países o emprego do cão vinha ocorrendo com bons resultados. Atualmente, pode-se verificar que o cão empregado na atividade policial, quer seja preventiva ou quer seja repressiva, otimiza recursos, reduz a utilização do uso da força diferenciada efetuada pelos policiais e diminui o risco de confrontos entre policiais e cidadão infratores. Assim, esta pesquisa foi elaborada com a finalidade de verificar o desempenho dessa modalidade de policiamento, a percepção do policial militar, que recebe o apoio da Companhia de cães em relação à efetividade na busca de êxito em ocorrências, e também para aferir a percepção dos integrantes da citada companhia, no tocante a sua forma de buscar novas técnicas de adestramento e treinamento, que são fatores importantes para que se tenha eficiência na atividade de policiamento com cães. E, por conseguinte, firmar a relevante e necessária criação de padrões de comportamento em relação ao adestramento e treinamento de cães, bem como do engajamento por parte dos integrantes da Cia PM Ind. P. Cães na moderna forma de se fazer polícia. Procurou-se captar essas percepções através de uma investigação bibliográfica, exploratória e de pesquisa de campo elaborada e aplicada aos militares estaduais das Unidades Operacionais da RMBH e ao da Cia PM Ind. P. Cães. Conclui-se, por esse estudo, pela análise e interpretação de dados, que se deve mudar a concepção de emprego da Companhia de Cães, pois esta deve ter uma nova gestão no emprego do policiamento com cão. Assim, como as demais Unidades da PMMG, que possuem metas a serem cumpridas, conforme estipula o Acordo de Resultado, a Cia de Cães, tendo em vista a sua singularidade, necessita de estipulação de metas a serem cumpridas de forma a atingir os objetivos propostos pela Corporação em relação à redução dos índices de criminalidade. Desse modo, atingindo a eficiência no emprego do cão no policiamento ostensivo, haverá um melhor apoio às unidades de áreas no combate à criminalidade com sua conseqüente redução.Item O uso força em reuniões e manifestações públicas(2011) Vieira, Luciane Célia da Silva; Silva, Antônio Leandro Bettoni daO presente trabalho trata-se de uma monografia que teve por objetivo verificar o uso da força pelos policiais militares das unidades do Comando Especializado em reuniões e manifestações públicas, na cidade de Belo Horizonte, durante o período de 2005 a 2010, em fiel observância aos princípios internacionais de Direitos Humanos e em consonância com o modelo doutrinário da Polícia Militar de Minas Gerais. A atuação dos policiais militares, sob o aspecto dos princípios internacionais de Direitos Humanos, por conseqüência, quando necessário, o uso da força, não confundido com violência, é o grande desafio. A pesquisa possibilitou conhecer teorias, conceitos, como o fenômeno do uso da força se constrói e/ou e percebido na sociedade democrática. Uma sociedade que assume um comportamento coletivo no exercício de direitos. Trata-se de uma pesquisa descritiva e bibliográfica, de natureza qualitativa através de entrevistas estruturadas com os Comandantes de 04 (quatro) unidades especializadas e/ou empregadas em controle de distúrbios civis, e, quantitativa, em que se buscou fazer tratamento estatístico através dos registros de ocorrências de atuação das unidades em reuniões e manifestações públicas e os sistemas de controle de uso de materiais/munições. Concluiu-se que o uso de força em reuniões e manifestações públicas por policiais militares das unidades do Comando Especializado está adequado ao modelo doutrinário da PMMG. O índice de uso de força é baixo, os dados da pesquisa indicam que a demonstração de força é mais assídua do que o uso propriamente dito, a parlamentação e negociação são instrumentos decisórios, e que as atuações mantiveram-se no nível primário do uso diferenciado da força. Apesar de serem necessárias algumas medidas que poderiam melhor consolidar o modelo doutrinário da PMMG.