Preconceito maquiado: o racismo no mundo fashionista e da beleza

dc.creatorLage, Mariana Luísa da Costapt_BR
dc.creatorPerdigão, Denis Alvespt_BR
dc.creatorPena, Felipe Gouvêapt_BR
dc.creatorSilva, Matheus Arcelo Fernandespt_BR
dc.creator.affilliationUniversidade Federal de Juiz de Forapt_BR
dc.creator.affilliationUniversidade Federal de Juiz de Forapt_BR
dc.creator.affilliationUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.creator.affilliationFundação João Pinheiropt_BR
dc.date.accessioned2022-02-03T16:44:26Z
dc.date.available2022-02-03T16:44:26Z
dc.date.issued2016
dc.description.abstractNeste artigo, analisou-se discursos sobre o blackface no mundo fashionista e da beleza a partir da busca pela representatividade e pelo protagonismo negro, em contraponto a uma liberdade de expressão artística do profissional da área. Foi investigado um caso de blackface publicado pela empresa de cosméticos Avon em sua rede social. O corpus de análise constituiu-se por discursos presentes nos comentários registrados na referida publicação. Os dados foram categorizados e analisados com base na vertente da análise crítica do discurso teorizada por Dijk (2012). Evidenciou-se que as práticas racistas continuam disseminadas na sociedade e seu reconhecimento ainda é dificultado por sua naturalização. Também foi evidenciado que a percepção do blackface como arte ou prática racista não está diretamente relacionada à cor da pele de quem a analisa, mas à sua percepção cognitiva embasada na sua cultura, experiência de vida, capacidade crítica, conhecimento histórico, entre outros fatores.pt_BR
dc.description.abstractenIn this article, we analyzed speeches on blackface in the fashionism and beauty world from the demand for the black representation and protagonism as opposed to a artistic freedom of expression in the area. A case of blackface published by cosmetics company Avon in its social network was investigated. The analysis consisted of present speeches in the comments registered in that publication. Data were categorized and analyzed based on the aspect of critical discourse analysis theorized by Dijk (2012). It was evident that racist practices are still widespread in society and its recognition is still hampered by his naturalization. It was also shown that the perception of blackface as art or racist practice is not directly related to the skin color of the person who looks but your cognitive perception grounded in their culture, life experience, critical skills, historical knowledge, among other factors.pt_BR
dc.description.vcgeGoverno e Políticapt_BR
dc.identifier.citationLAGE, M. L. C. et al. Preconceito maquiado: o racismo no mundo fashionista e da beleza. Revista Pensamento Contemporâneo em Administração, Rio de Janeiro, v. 10, n. 4, p. 47-62, out./dez. 2016. pt_BR
dc.identifier.doi10.12712/rpca.v10i4.818pt_BR
dc.identifier.issn1982-2596pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.fjp.mg.gov.br/handle/123456789/3464
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subject.enBlackfacept_BR
dc.subject.enRacismpt_BR
dc.subject.enWhite hegemonypt_BR
dc.subject.enFashionism worldpt_BR
dc.subject.otherBlackfacept_BR
dc.subject.otherRacismopt_BR
dc.subject.otherHegemonia brancapt_BR
dc.subject.otherMundo fashionistapt_BR
dc.titlePreconceito maquiado: o racismo no mundo fashionista e da belezapt_BR
dc.title.alternativeA made-up prejudice: racism in the fashionism and beauty worldpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
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